Pé-de-Cachimbo

iê-iê-iês from the crypt

quinta-feira, abril 29, 2004

 
visibilidade

Toda vez em que vou dar um mijão fico olhando pra um outdoor de relance. Só hoje consegui ler exatamente o que tem escrito nele: "Controlamos Pragas Urbanas" + "nome da empresa" + "telefone da empresa".

- Alô... vocês poderiam começar pelos outdoors?

quarta-feira, abril 28, 2004

 
Dilemas Existenciais da Humanidade

DÚVIDA "TIO PATINHAS":

- Vou a todos os shows do Teenage Fanclub aqui no Brasil ou não ?

DÚVIDA "ZÉ CARIOCA"

- Falsifico a carteira de estudante de meu irmão pra pagar meia entrada no show do Teenage aqui em Recife ou não ?

Não vou nem dizer qual delas me atormenta o juízo no momento...

segunda-feira, abril 26, 2004

 
mas, falando da tal festa... gostei muito não... um povinho meio afetado em demasia... o melhor de tudo foram as demonstrações dos malabaristas com fogo. também tive a certeza de que nunca o dub esteve tão em alta por estas paragens... daqui a pouco as escaletas vão ser mais comuns do que as guitarras em lojas de instrumentos musicais... hehehe... nem, tanto, nem tanto. mas é bem por aí. ou é isso ou é algum som influenciado por jorge ben de alguma forma. ou que transpire um experimentalismo mais orgânico, menos "elaborado", mais instintivo... a banda que tava tocando quando a gente chegou era até passável, e é ela a responsável pelo comentário sobre a popularidade do dub... mas a que veio em seguir era meio trash. tinha uma rasta meio coroa já nos vocais que era insuportável... deve ser algo descolado gostar dela, mas puta que pariu, acho que num tem cristão que escute o cd (se é que existe) dessa mulher em casa.... parece papo de velho chato, mas porra... os músicos eram medíocres, o som tava uma bosta. tentativas frustradas de gente que quer ser "muderna" apusso...

 
Ah, cara... rumávamos ontem em direção à uma festa que ocorreria lá pelas bandas das graças, numa casa abandonada (invadida pelo Movimento Nacional dos Sem-Festa - isso é ironia, não vão pensar que tinha uma pá de mamão dessa não...), quando surpreendi-me com o som que saía dos auto-falantes do táxi que pegamos. era Reginaldo Rossi das antiga, acho que mais ou menos de 1966... rapaz, pense num som instigado. muito massa mesmo. é porque, assim... reginaldo rossi virou meio que um lance pra "boyzinho que quer dizer que se identifica com o 'style meio cafa' de um tiozinho permissivo e escroto - apesar do véi hoje estar mais politicamente correto... mas, enfim... o cara era um roqueiro fudido do carái... muito massa.

 
bem, pensei em fazer uns posts meio fotográficos... uma espécie de "sequência fotolog" do que foi meu aniversário, aqui neste tão abandonado blog. mas, por problemas técnicos - leia-se, meus drivers de cd estarem todos imprestáveis -, não posso instalar o programa da câmera digital pra passar as fotos pro computador. claro que tio bibi (o dono da máquina) pode passar-me algumas fotos via internet, mas, mesmo assim, ainda é meio nó-cego, dada a lerdeza de minha conexão (e fotos digitais são arquivos carregadíssimos).
não gosto disso de ficar me queixando em público mas, caralho... que urucubaca do caralho... parece que nenhum "aparelho eletrodoméstico" meu funciona de forma satisfatória. do computador eu nem falo mais. se é o walkman, dá bronca... o microsistem, a mesma coisa... e, caralho... já como vocês devem notar, são as coisas que mais uso e dou valor...

não sei se ficou claro, mas esse post foi somente um pretexto pra dizer que é meu aniversário... rán... rán...hmm... hmmmm... cof, cof...

 
por favor, alguém pode me dizer se tem alguém que sabe fazer música pop (pop mesmo) e psicodélica e experimental de forma mais perfeita do que o stereolab faz nesse disco ?


terça-feira, abril 20, 2004

 
DE VOLTA AO CLUBE

Pos texto meu lá no Foguete do Recife. Por sinal, o Boa Vista Antisocial Clube está voltando às suas atividades (já tem até matéria nova - ou quase isso - sobre o Ban... deixa pra lá... aquele disco do Teenage Fanclub com um saco de dinheiro na capa). Acabei de voltar da casa de Bruno, onde nós + Hugo + Breno discutimos tudo menos sobre o blog. Mas é assim mesmo - e é bom que seja ... não falo de ser relapso, e sim da amizade. hehehe... afinal somos primeiramente amigos do que "colegas de trabalho". Até porque se a gente fosse depender disso estávamos todos fudidos... de grana, claro.

segunda-feira, abril 19, 2004

 
pronto. acabei de fazer aquela faxina no template. tirar umas teias de aranha aqui, mudar uns móveis acolá... mas não se alegre que meu espírito reticente continua o mesmo. ainda mais agora, nesse "modo dub" do que era o cosmorama.

ah, segundo tio bruno, o sistema do haloscan está sem receber comentários, logo, coloquei outro sistema alternativo (blogger) ao lado, pra quem quiser expor sua opinião a respeito dessas asneiras que escrevo ou simplesmente dar algum recado. só não vale cobrar dinheiro.

domingo, abril 18, 2004

 
CONTRADIÇÃO

- nada pra ser salvo. nada que vale a pena ser des-crito, des-velado...

deu um "crtl + s" e foi dormir em paz.

segunda-feira, abril 12, 2004

 
A QUEM INTERESSAR POSSA



Ibanez Artstar - Guitarra Semiacústica (com case)
Preço: R$ 1.800,00 (na loja tá em torno de R$ 2.500,00)
Motivo da venda: quero comprar uma guitarra mais "simples" (de preferência uma stratto) e algum pedal mixuruca que seja.
P.S.: de repente rola até uma troca também... logo, você que tem alguma fenderzinha stratto ou telecastter e estiver interessado numa semiacústica como esta, favor contactar-me.

sábado, abril 10, 2004

 
diagnóstico presente: a simultaneidade de superficialidades...

sexta-feira, abril 09, 2004

 
S.U.P.

sabem por que sempre derramamos a água da caçamba-de-gelo-que-ainda-não-virou-gelo quando vamos colocá-la no freezer do refrigerador? porque sempre ficamos como tapados puxando a porta (que, por ser de freezer, tem um sistema de "auto-lacramento" muito mais poderosa do que a da principal da geladeira), enquanto seguramos uma transbordante caçamba com uma das mãos. só pode dar em merda. conselho: sempre apoiem a caçamba em algo - segure-a nas mãos apenas quando a porta do freezer já estiver aberta. de nada.


 
de uns tempos pra cá acho que adquiri certo bloqueio com relação à internet. simplesmente fico sem saber - diante das infinitas possibilidades - o que procurar, o que acessar. daí que, muitas vezes, dou-me conta de que existem coisas que realmente valem a pena, sites que merecem constar nos seus "favoritos"... fiquei tão limitado a esse lance de blog, de forma que, só através de outros colegas como erastto ou alfredo, dou-me conta de coisas como as mp3 do júpiter maçã que tem no site da trama (pode procurar pelo mecanismo de busca do site).
tudo bem que o formato blog é até mais compatível e recomendável a quem não possui uma boa conexão, além da incomparável idéia de bloco, monolito com personalidade própria, que costuma passar... mas tal formato também acaba por deixar-nos acomodados demais, ignorando as várias formas de se usar a net.
caralho velho. eu simplesmente fiquei pasmo também com a seção de mp3 do senhor f (sugerida recentemente por erastto). simplesmente, além desse site ter um conteúdo textual fuderoso a respeito de ótimas bandas pouco conhecidas, ele te dá de bandeija a cada mês uma espécie de coletânea em mp3 dessas tais bandas (da produção nacional do presente) - inteiramente "degrátis", diga-se de passagem. ah, vejam esse site que diogo me indicou, descubram-no... é muito bom. continuem me fornecendo bons links pessoal. preciso descarregar a pilha de links quebrados de minha memória.

quinta-feira, abril 08, 2004

 
ATEMPORALIDADE DA CHUVA

Estava a escrever deitado, para poupar esforços. Apoiando os cotovelos no sofá de modo a estar em horizontal, "desemborcado", de "barriga pra cima" (com o caderno na vertical apoiado nela), lembrou-se consequentemente do motivo pelo qual não dava-se a tais "relaxamentos textuais": a caneta ficava na horizontal, mais ou menos como ele e, logo, a tinta não escorria para sua ponta, que secava até arranhar o branco do papel - diferentemente de quando se escreve sentado com o caderno na horizontal. De repente pôs-se a pensar em futuros substitutos do teclado, de como iríamos nos dar conta de velhos hábitos que tínhamos com o manusear de suas teclas e funções - de como passavam despercebidos em seu uso frequente.

Lá fora: um lago de lama - sopa de erosão provocada pela chuva.

quarta-feira, abril 07, 2004

 
O QUE É ISTO - O E-BOOK ?

"(...)Todo o ente é no ser. Ouvir tal coisa soa de modo trivial em nosso ouvido, quando não de modo ofensivo. Pois, pelo fato de o ente ter seu lugar no ser, ninguém precisa preocupar-se. Todo mundo sabe: ente é aquilo que é. Qual a outra solução para o ente a não ser esta: ser? E entretanto: precisamente isto, que o ente permaneça recolhido no ser, que no fenômeno do ser se manifesta o ente; isto jogava os gregos, e a eles primeiro unicamente, no espanto. Ente no ser: isto se tomou para os gregos o mais espantoso.(...)"

HEIDEGGER, Martin, O que é Isto - A Filosofia?, Trad. e notas de Ernildo Stein, Coleção Os Pensadores, Ed. Nova Cultural.

***********************************************

Pra você que não quer (ou não pode) comprar o exemplar da coleção Os Pensadores (como eu fiz) que contém esse texto (Filosofia - O que é Isto ?) juntamente com vários outros do referido filósofo, pode baixar o dito cujo (o texto) aqui...

Assim, acho esse lance de e-book "(m)e-(ia)book(a)"... comparando-o ao livro não-virtual, claro (algum de vocês já conseguiu ler um e-book na íntegra ? eu não). Mas o fato de termos acesso gratuito a grandes clássicos da literatura, filosofia, ciência, possui um inegável caráter revolucionário.

Ah, uma das ótimas utilidades desse formato se dá, por exemplo, na hora de fazer citações... aquelas citações para as quais você está totalmente sem saco de copiar a próprio punho. Basta dar um ctrl+c /ctrl+v que tá limpeza.

sábado, abril 03, 2004

 
...

quem aparece por aqui deve notar o meu apreço por travessões e reticências. é engraçado porque são sinais meio que desprezados no ensino fundamental (e até médio) - a idéia de que nos passam na escola é a de que são sinais usados apenas para "efeitos" nas frases, algo que não faria deles algo frequente em textos... só que, particularmente, acho os dois muito mais expressivos e recomendáveis do que, por exemplo, o ponto final... talvez graficamente o texto não ficasse tão bom com uma porrada de reticências no lugar de pontos finais, mas acho as reticências mais honestas...

 
CAMINHANDO E VIAJANDO
(26.03.04)

hoje à tarde fui caminhar. ir caminhar... hum... deveras perigoso hein ? sinal de velhice à porta não é verdade ? afinal de contas, parece que hoje em dia só os velhos são dispostos a isso... (será que esses atletas da terceira idade de hoje foram os loucos/mazeladores de antigamente e seremos todos como eles o mais breve do que podemos imaginar ?)

voltando à órbita, fui caminhar - sem ter de me preocupar com a pimpolha ("posso mandá um bêjo ? quiria mandá um beijo pra minha mãe... chuac! te amo mãe... vc tá me vendo aqui na tv ? brigado por ter tomado conta da netinha. dããã..."), e foi massa.

primeiro eu passei na pollybom (acho que é assim o nome), padaria/lanchonete aqui perto de casa (tem alguma padaria hoje em dia que seja somente padaria ? pois elas assemelham-se tanto a mercadinhos...), onde comi um croissant e tomei um migué aí chamado GuaraPlus que tinha uma composição estranhíssima (havia até uma recomendação de “consulta médica” antes de seu uso). tive a impressão do negóço ter alterado não só minha rotação cerebral, mas a do meu walkman também... por sinal, eu tava escutando o come on die young do mogwai (depois eu falo mais)...

mas, voltando novamente, depois de abandonar o croissant quase pela metade (não sei se estava seco demais ou minha saliva estava pouca - hum, deveras suspeito, hein), segui pela Henrique Dias. passando pela frente daquela igreja onde Dom Hélder celebrava missa (onde tem o CENDHEC), deparo-me com uma ambulância estacionada que, pelo que percebi, rebocava alguma velha freira do convento ao lado - provavelmente nas últimas. sigo em frente, com os tensos rumores deixados pra trás, sentindo-me como que pegando algum "bastão da vida" que aquela provável "paciente terminal" me passava. dando continuidade à complexa rede de Gaia - eu que, naquela circunstância entregava-me ao momento com passionalidade, sem ter que habitar um intervalo moldador do conteúdo percebido (se, por exemplo, a hora do trabalho estivesse próxima, dificilmente permitiria-me tal coisa).

a essa altura do campeonato, sentia-me numa pacata cidadezinha do interior, com comerciantes vendendo suas frutas, donas de casa comprando legumes, crianças voltando da escola... mas como ? eu não estou no centro do recife ? reduto da promiscuidade, da estultice, da marginalidade, de tudo que existe de pior nos seres humanos ? nessas horas você percebe o quão aguda é sua alienação... não alienação política, e sim humana mesmo. porque as condições culturais (de habitação, convívio, morais...) impõe um isolamento às pessoas.

com este sentimento, dobro a esquina da Dom Bosco, onde passo por um vendedor de cds piratas. avisto um "Tony Garcia" na bancada, que me remete à velhos tempos de quando eu era guri querendo ser DJ, comprando vinis de miami bass (acho que esse cara - dono de um ridículo bigodinho - fazia parte dessa legenda), funk, tecnopop... passei de lado, por costume (já dizia o amigo carlinhos: "luzes da cidade - feche os olhos, passe de lado..."), mas fiquei com o disco na mente. resolvi voltar e conferir se por acaso haviam mais "raridades" que fizessem-me tecer mais "contatos imediatos" com o "reino passado". avistei o "cosmotron" do skank, que, contrariando minha tendência saudosita do momento, apontou-me pro que ainda não era - o futuro -, já que ainda não o havia escutado. pensei em levá-lo logo após o cara soltar "é cinco real", pois teoricamente aquela prática (vender cd pirata) era criminosa, e eu, naquele momento, a alimentava - logo, eu estaria expondo-me... mas minha tendência humanizadora fazia-me enxergar uma pessoa "normal" por trás daquela vestimenta criminosa. pedi pra que o cara colocasse o disco pra tocar, lembrando-me logo da cara de má vontade que a galera da loja vinil alternativo fazia quando jovens como eu pediam tal coisa... pra minha surpresa, o cara ficou solfejando algo com a boca, balançando um pouco o corpo no ritmo da música. aí eu disse que bastava ele ir passando as músicas pra eu sacar. ele ficou na maior, sem sinal de estar esperando eu ter a boa vontade de pedir pra ele passar a faixa. fez mais: me deu o controle remoto do som portátil dizendo que eu podia mexer nele, mas que eu tinha que apertar o botão de >> com força porque tava sem responder direito. depois dessa eu não quis mais alugar o cara, passei mais uma duas músicas e disse que iria levar. ele ainda justificou o fato do cd estar numa daquelas caixas de plástico preto, dizendo que elas duravam mais que as outras e pá... ainda senti-me tentado de trocar o skank por um "the pops" que avistei já de saída, mas prossegui naquela minha primeira compra/delito de um cd pirata (skank - acho que eu nunca compraria o de uma banda local).

dobrei a esquina da Praça Chora Menino (que eu amo) observando detalhes - principalmente relativos à comerciantes - nunca dantes vistos, até que reencontrei tina, diogo e camila que rumavam em direção à mesma padaria na qual eu acabara de lanchar. sentei com eles e pedi um sonho com recheio de doce de leite. eita lara.

 
ABRIL PRO ZAION (que título homossexual do caralho...)

gostei bastante da chamada do Abril Pro Rock que passou agora a pouco na globo, no intervalo do globo repórter (muito bom, por sinal - sobre a capacidade de mutação de certos animais. parece-me que é um documentário de uma co-produção "frança-alguma-coisa" de TV). essa que vi (devem ter outras, pela lógica) tinha Igor, o atual vocalista da Suvaca di Prata (ex-Supersoniques*) dando um depoimento sobre uma apresentação que tinha feito em num Abril desses, quando sua mulher estava na platéia, grávida de sete meses... da vibração diferente que havia sentido (pelo que consegui escutar). gostei de como foi filmada, editada, da espontaneidade que passou. Ah, e pra quem não conhece, esse é zaion, nome da "pasárgada de matrix" e codinome de Igor, "mais um blogueiro na vida das pessoas".

* banda daqui de recife (confesso que era uma das minhas prediletas) que, além do rapaz mencionado, nos vocais, tinha em sua formação Zé Guilherme (baixo), Marcelo Gomão (guitarra) e Gerardo (bateria). todos ótimos músicos - os dois primeiros geraram duas das mais interessantes bandas atuais: o Badmintom e o Vamoz! . P.S.: ainda não conheço a Suvaca di Prata a ponto de poder emitir uma opinião. Sei apenas que é "destoante" do som das demais.

sexta-feira, abril 02, 2004

 
17.05.02

O quebra-cabeças de cada dia
com a quebra noturna do sono
e o recomeço do ciclo
na ressaca:

tateando peças cotidianas
que sempre formam
uma imagem despedaçada do hoje
penso no conjunto dos dias
- mandala de minha vida -
e tudo se resume no amargor doce
do café que tomo...
que, talvez, por esse motivo,
me faz seguir entre meus cacos mundanos
com um inexplicável ânimo,
como se fosse capaz de existir coerência...

 

"me dê uma cachaça
eu tô amargo demais pra beber cerveja
ora veja...
quem não gosta de fumaça, minha querida
não entende de bebida...
nessa vida...
eu já caí na desgraça"

quinta-feira, abril 01, 2004

 
FOME ZERO

acabei de almoçar a comida do restaurante Dom da Partilha, de responsabilidade dos Salesianos lá do Instituto de Filosofia. O preço ? Um real. Vem arroz, feijão, farofa de cuscuz, alface, frango empanado, macarrão... ainda rola suco (num saquinho plástico - bom pra recordar a era dos "dudus") e panfletozinho com frases do tipo: "Tenho pena dos que têm fome e, mais ainda, dos saciados que morrem de fastio e de tédio..." (D. Hélder). Boa pedida pra quem costuma pagar uma fortuna em requentados-da-semana-passada de self-services da vida... pronto, feita a propaganda, vou-me embora.

 
- vendido ! vendido ! brllllllllll...
pra acalmar os ânimos das multidões que entram neste sacrossanto blog (de onde porra tu tirasse esse termo?), que achavam a falta de um sistema de comentários o suprassumo da "atchitudche", o Pé-de-Cachimbo (antigo Cosmorama) dá um prêmio-consolo exclusivo ao primeiro comentador dessa nova fase.... ahn, cof, cof... eu ia dizer a coleção completa gravada em VHS do Programa Bate-Paco Musical, mas aí ia chover neguinho querendo... então, deixa eu ver... um cd-r queimado do olodum em ritmo de forró-dance...

ei, que porra é essa de "trackback" hein, haloscan ?

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